ESCOLA SÃO JOSÉ E ALUNOS EM PERIGO, EMPRESA BRINCA DE ENGENHARIA E REFORMA DESABA.

Neste artigo, o autor retrata os aspectos da reforma de uma espaço das Escola São José que desmoronou novamente, ao mesmo tempo em que relata outros problemas estruturais nas duas novas escolas de Ensino Médio...

ESCOLA SÃO JOSÉ E ALUNOS EM PERIGO, EMPRESA BRINCA DE ENGENHARIA E REFORMA DESABA.

Após a publicação do artigo NOVAS ESCOLAS DE ENSINO MÉDIO APRESENTAM PROBLEMAS ESTRUTURAIS EM ÓBIDOS neste mesmo blog em 07 de maio de 2017, estivemos atentos sobre os acontecimentos que se dariam a partir do tema posto em pauta e ficamos bastante satisfeitos pelo fato de que este portal de informação estaria contribuindo enormemente para a socialização de fatos reais, ao mesmo tempo em que percebemos que os resultados de nossa ação estavam vindo de forma bastante rápida, se considerarmos o padrão de respostas em que o Estado dá ou não, a problemas de envergadura social, principalmente se considerado o aspecto de que estamos no oeste esquecido do Pará.

Esse resultado se deu em virtude de que em menos de 15 dias, após nossa publicação neste blog, o problema estrutural da Escola de Ensino Médio São José já estava tendo as reformas que poderiam vir a resolver o problema, o que seria ótimo se não fosse um pequeno equívoco de projeto que fez com que os funcionários da empresa se empenhassem em executar o serviço, sob a perspectiva de refazer a parede de contenção novamente, mas desta vez iriam ser colocados diversos canos na parede para que a água que estivesse acumulada no chão pudesse escorrer e assim não fazer pressão sobre a nova parede.

Mas um cálculo errado em relação ao volume de água que poderia ser escorrido e ao mesmo tempo o peso do chão encharcado… tudo veio abaixo, desmoronou esta semana, o que nos parece completo descrédito para uma empresa com histórico em construções.

Apenas fizemos acima uma observação sobre o que pretendiam os obreiros, mas viu-se que essa ideia não passou de uma fiasco. A obra de contenção de água e terra encharcada requer conhecimento técnico e dinheiro para fazer obra com estrutura reforçada com muito ferro bom, colunas e cinturões de concreto.

Parece que tentaram brincar novamente com o patrimônio público. À SEDUC fica novamente o apelo para que cobre imediata ação da empresa responsável pela obra das Escolas São José e Maurício Hamoy e que desta vez venha com seriedade resolver o problema, não serão meia dúzia de canos finos que irão tirar o peso de diversas toneladas de terra sobre uma dezena de tijolos…

Aliás, é preciso lembrar que a Escola Maurício Hamoy esta com diversas rachaduras e ambas as escolas estão sem as grades de contenção no entorno das quadras de esportes…

E já que tocamos em quadras de esportes o piso das duas Escolas estão rachados, sério… achamos que está na hora de falar sobre isso, quem sabe alguém toma uma providência… Veja as fotos da semana passada, em meio a reforma, observe que não usaram ferro só canos e as desta semana, após a chuva, tudo caiu… que vergonha.

Por Márcio Rubens

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Historiador, Blogueiro e Social Media...

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1 Comentário

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