XIV FEMOB: DIVERSIDADE E QUALIDADE

O XIV FEMOB, Festival de Música Obidense, mantém característica de diversidade e qualidade em relação às diversas Músicas que concorreram. Veja...

 XIV FEMOB: DIVERSIDADE E QUALIDADE. A noite do dia 21 de outubro de 2018, foi um referencial para o olhar e ouvir aspectos da arte musical que tem sido um dos elementos influenciadores da mentalidade do obidense ao longo dos anos.

Poder olhar para um palco e perceber que vários vieses culturais estavam sendo pautados, através de um estilo verbal, do estilo musical e claro o estilo de vestimenta que proporcionam a interrelação cultural básica de um evento que quer ser grande, O FEMOB (Festival de Música Obidense).

Neste ano de 2018, em pleno mês de outubro, o XIV FEMOB não deixou nada a desejar nos aspectos expostos acima, além de podermos ainda contemplar o amadurecimento da personalidade musical, bem como a interpretação como elementos essenciais para a conquista dos diversos prêmios objeto da concorrência.

Em certo sentido, um aspecto precisa ser debatido e avaliado como elemento passível ou não de se fazer no evento: o uso de recursos tecnológicos que podem vir a colaborar para a melhor apresentação de uma ou mais obras musicais. De certo que neste ano a Música Náufragos Sobreviventes, de Autoria da Professora Carminha foi desclassificada, de acordo com a Comissão Organizadora do Festival por utilizar esse tipo de recurso. Porém, a música estava com bastante evidência.

Debate que precisa dar ou não ênfase à tecnologia, já que está presente em nosso cotidiano e pode contribuir para uma Música com mais recursos.

Por outro lado, independente de tecnologias, pudemos ver tocadores e cantadores que deram um brilho a mais ao evento por seus próprios recursos, inclusive com a participação do neto do Músico Chermont Júnior: Rhagen Gabriel Guimarães Nunes em seu primeiro Festival como percussionista, com apenas cinco anos de idade, .

Diante de tantos talentos apenas alguns iriam se estabelecer neste ano como os grandes vencedores em que tivemos:

  • Como melhor letra a Música AMAZONBLUES de Raimundo Mota e Chermont Júnior, interpretada por Chermont Júnior;
  • Melhor intérprete tivemos Gracerlane Farias, com a Música SUA AUSÊNCIA;
  • Em 3º Lugar a Música AMUNDIADO de Genilton Delgado, defendida por Victória Gato.
  • Em 2º Lugar a Música BARGANHA de Marcos Cley, defendida por ele mesmo
  • E em 1º Lugar a Música SUA AUSÊNCIA de Deco Loro, defendida pela brilhante Gracerlane Farias.

Diante da emoção da conquista duas falas nos chamaram atenção, “obrigado Deus pela minha vida e por ganhar este Prêmio” Marcos Cley. E “eu não tenho nada a pedir, só tenho a agradecer a Deus” Deco Loro.

No mais, o XIV FEMOB, manteve o referencial de muita diversidade e qualidade musical, só esperamos que o público volte a comparecer, com mais força nos próximos festivais.

Por Márcio Rubens

      

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Historiador, Blogueiro e Criador de Conteúdo Digital...

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