PAI, O PÃO QUE SUSTENTA EM TODAS AS HORAS
Em um domingo de agosto de 2018, hoje, Dia dos Pais foi gratificante ouvir a palavra do Bispo D. Bernardo argumentando sobre a ideia do “Pão que Sustenta” como forma de demonstrar que não basta alimentar é preciso sustentar a Fé, o direcionamento, a presença divina ou não, e muitos outros aspectos.
Nesse sentido, poder estar diante de dezenas de pessoas que representam a atitude de “sustentar”, cada um do seu jeito e de acordo com sua condição econômica, ideológica, cultural, personificada na figura de Pai.
Que se posiciona no sentido de conduzir, orientar, dividir, participar de uma forma ou de outra da vida familiar e
dessa maneira conduz as rédeas daquele grupo caseiro ao qual faz parte, pois é o que “sustenta”, juntamente com sua esposa, os momentos de dificuldade, a educação, o direcionamento religioso, o curso e a trajetória de cada um dos filhos, e claro, o pão de cada dia.
Não se trata aqui de querer definir que a família é perfeita, que não tem crises. O que está sendo pontuado é o fato de que ao estar ali diante dos seus o Pai representa uma parte do coletivo familiar que ajuda aquele grupo a seguir em frente, como uma base de sustentação, um alicerce, uma direção, uma forma de conduzir e acreditamos que por esses e outros motivos chamamos alguém de, Pai.
Seja no mundo Celestial e religioso, seja também no mundo dos humanos, os mortais, eles estão lá, de uma forma ou de outra.
Por Márcio Rubens
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