A QUEM COBRAR INTRAFEGABILIDADE
A quem cobrar sobre o abandono que leva ao caos?
De quem cobrar se o caos é ter o acesso suprimido?
A quem cobrar se quem fiscaliza finge que não vê?
O que fazer se as respostas não cabem a todos?
O que pensar se para uns poucos, a urbanização é fácil;
Mas para outros muitos, só acontece sobre extensa pressão?
Após longo descaso, claro.
Há meses evidenciamos a necessidade de haver trafegabilidade próxima a Escola Maurício Hamoy.
Porém, houve uma ação apenas na lateral e na rua da frente.
Mas, em ruas que permitem o acesso o caos toma conta.
Quem vai pela Travessa Saladino de Brito, pela cidade nova, não chega sem correr risco de quebrar carro ou moto.
É que na esquina da Saladino com a Osvaldo Matos há uma vala que impede ou quebra veículos.
Portanto, a alternativa foi fazer o percurso pela Travessa José Tomás de Aquino, que é de mão dupla.
Mas, atualmente, uma das “mãos” está intrafegável devido à buraqueira e lixo.
Assim, os condutores têm que ir e vir na mesma rua, mas, há tanto buraco que facilita acidentes…
Entendemos que a situação do bairro mudou bastante após o funcionamento da Escola Maurício.
Consequentemente, fluxo de pessoas e veículo aumentou enormemente.
Porém, o poder público não atentou ou não deu a devida importância a esse fato.
Como resultado, a Comunidade Escolar fica a mercê do acaso, o que destoa completamente com as promessas de campanha.
- Encarar o desafio e correr riscos de acidentes;
- Quebrar seu veículo, ou,
- Ir pela Nelson Souza e depois Rua Belém, consumindo bastante tempo, pneus e combustível devido aumento na quilometragem…
Portanto, como a maioria elegeu representantes para cuidar de tudo que é público, devemos cobrar de vereadores e prefeito.
Afinal, não foi para fazer politicagem com interesse pessoal que foram eleitos.
Assim, cabe a eles garantirem a trafegabilidade e acesso à Escola, já chega de passividade, inoperância e vista grossa.
Por Márcio Rubens
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